sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A Esperança

Seu nome foi escolhido entre retalhos
Do coração e da alma agridoce...
Cada um a conhece a sua maneira.
Um dia amou, no outro
Deixou pedaços de vidros
Quebrados em teu caminho
Sabes que te ama
Sabes que não esperará para sempre...
Seus beijos são carícias
Que queimam como fogo
Ou ferem como gelo
Ela é a Esperança
Feita de utopias
Mas nunca de mentiras.

                                 in As histórias que os livros não contam
                                                                 Catarina Dinis

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